INTRODUÇÃO: Durante o final do século XX e início do século XXI, a crescente demanda por alternativas sustentáveis que venham mitigar os dilemas socioambientais enfrentados, tem se apresentada cada vez mais recorrente. Analogamente a isso, acordos ambientais internacionais como o Protocolo de Kyoto e consequentemente o Carbon Offsetting and Reduction Scheme for International Aviation – CORSIA em 2016, assim como o Acordo de Paris – cujo objetivo é ampliar as metas estabelecidas em 1997 -propõe mudanças significativas nas industrias difusoras dos GEEs (Gases do Efeito Estufa), como na aviação, responsável por 2% do total das emissões. Nessa perspectiva, a utilização do Hidrogênio – elemento químico incolor, inodoro e insípido recebe bastante atenção dos pesquisadores, uma vez que é o elemento mais abundante no Universo, estando presente no planeta Terra principalmente nos corpos d’ água e em demais compostos orgânicos. OBJETIVOS: Dessa forma, a ideia do projeto é desenvolver combustíveis sustentáveis a partir da quebra da molécula de H2O, (processo conhecido como eletrólise) e em sequência adiciona-lo ao dióxido de carbono capturado. MATERIAIS E MÉTODO: Para isso duas principais metodologias que viabilizam o armazenamento do CO2 são fundamentais: Bioenergy Energy with Carbon Capture and Storage (BECCS) e Direct Air Capture with Carbon Storage (DACCS). Assim sendo, ao realizarmos a síntese do H2 verde junto ao CO2 “limpo, ocorre a pirólise – decomposição térmica da biomassa na presença controlada de oxigênio – o produto, metanol renovável, pode então ser destilado para que assim possa atuar em uma ampla gama de combustíveis sustentáveis, incluindo “eSAF”, “egasolina” e “ediesel”, os quais apresentam grande potencial energético para se tornar os combustíveis do futuro, a medida que sua gradual implementação seja uma realidade entre as nações com destaque no setor aéreo. RESULTADOS: . CONCLUSÃO: .
PALAVRAS-CHAVE: Aviação; Combustível; Dióxido de Carbono; Hidrogênio; Sustentabilidade